Mais de 7 mil gestores, incluindo o Prefeito e o vice-prefeito de Presidente Tancredo Neves, participam da XXIII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios

Foto: Reprodução / Facebook


Começou oficialmente na última terça-feira (25) , a XXIII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, no Centro Internacional de Convenções de Brasília (CICB). A abertura solene aconteceu às 9:00h, com a presença do presidente da CNM, Paulo Ziulkoski; o presidente da República, Jair Bolsonaro, os presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Pacheco e Arthur Lira, além de membros do Conselho Político da CNM. Também foram convidados os ministros do STF, STJ, dos Ministérios, entre outras autoridades e entidades. Cerca de 7 mil gestores participam do evento, dentre eles, o Prefeito Antônio Mendes e o vice-prefeiti Othon Nunes de Presidente Tancredo Neves.


Logo após a solenidade de abertura, foi apresentada pelo presidente da CNM aos convidados e participantes a carta “Município: o caminho para um Brasil melhor”, que será entregue ao presidente da República e a outras autoridades políticas.


Já discursam no evento, alguns pré-candidatos, a presidência da República, Simone Tebet(MDB), João Doria (PSDB) e Ciro Gomes (PDT). O objetivo que é que os presidenciáveis apresentem suas propostas de governo, além de ouvirem os principais questionamentos dos gestores locais. 


Educação 


O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, apresentou os especialistas e consultores de Educação e Jurídico, Mariza Abreu e Mártin Haeberlin. Eles trouxeram esclarecimentos técnicos e legais sobre o reajuste do piso salarial dos professores aos participantes da XXIII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios.


Ziulkoski destacou os aspectos políticos envoltos na discussão, que teve grande repercussão com a Lei 14.113/2020, que regulamentou o novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e com o reajuste de 33% publicado pelo Ministério da Educação. O presidente da CNM reconhece que os gestores sofrem pressões dos sindicatos e dos profissionais, mas devem escolher por gestão e pela constitucionalidade. “Nós estamos alertando para as consequências de um aumento nessa envergadura”, alertou Ziulkoski.


Outros temas 


Foram debatidos também os desafios do transporte público nos Municípios, papel dos Municípios na política agrícola nacional. Além disso os Prefeitos receberam orientação especial sobre Improbidade Administrativa e Lei de Licitações.

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