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Imagem: Reprodução/Internet |
O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, conhecido pela sigla TDAH, é uma condição que afeta milhões de pessoas no mundo todo. Inicia-se geralmente na infância, antes dos 12 anos, e pode persistir na adolescência e vida adulta. Apesar de sua causa exata ainda não ser totalmente conhecida, fatores genéticos e ambientais — como eventos na gestação ou nos primeiros anos de vida — podem estar envolvidos.
Principais Sintomas
O TDAH se manifesta de maneiras diferentes em cada pessoa, podendo envolver três tipos principais de sintomas:
Nem todos os pacientes apresentam todos os sintomas. Alguns têm predominância em um ou dois aspectos, o que influencia o tipo de diagnóstico e o tratamento indicado.
Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico do TDAH requer uma avaliação multidisciplinar, que pode envolver profissionais como:
Neuropediatras
Neurologistas
Psiquiatras
Neuropsicólogos
Além de entrevistas e observações clínicas, são utilizadas escalas de avaliação, como a Escala de Conners, aplicadas a pais, professores e, quando possível, ao próprio paciente. Também podem ser solicitados exames médicos para descartar outras condições com sintomas semelhantes.
TDAH em Crianças e Adolescentes
Os sinais do TDAH geralmente aparecem ainda na infância e podem afetar o desempenho escolar, os relacionamentos sociais e a convivência familiar. Um diagnóstico precoce permite o início rápido de intervenções que ajudam a criança a desenvolver estratégias de enfrentamento.
O tratamento pode incluir:
Medicação estimulante ou não estimulante, sob orientação médica
Psicoterapia e apoio psicológico
Adaptações escolares e rotinas organizadas
Atividades estruturadas, como esportes e artes
O papel dos pais e educadores é essencial nesse processo, oferecendo apoio emocional, reforço positivo e ambiente seguro.
Tratamento para o TDAH
Não há cura para o TDAH, mas o tratamento adequado pode melhorar significativamente a qualidade de vida. Ele pode incluir:
Psicoterapia: ajuda na organização, controle da impulsividade e autoestima
Mudanças no estilo de vida: como manter uma rotina estruturada, usar lembretes visuais e praticar atividade física
Medicação: estimulantes (como metilfenidato) ou não estimulantes (como atomoxetina), sempre com prescrição médica
Cada caso é único, e o tratamento deve ser adaptado às necessidades específicas do paciente, levando em conta sua idade, rotina e objetivos pessoais e profissionais.
É possível prevenir o TDAH?
Embora não exista uma forma definitiva de prevenir o TDAH, é possível reduzir fatores de risco com cuidados desde a gestação. Algumas medidas incluem:
Acompanhamento pré-natal adequado
Evitar o uso de álcool, tabaco ou drogas durante a gravidez
Alimentação saudável e ambiente familiar estável
Acompanhamento médico e estímulo ao desenvolvimento infantil desde os primeiros anos
Esses cuidados ajudam a promover o desenvolvimento cerebral saudável e reduzir a chance de agravamento de possíveis sintomas.
Quer saber mais?
Principais Sintomas
O TDAH se manifesta de maneiras diferentes em cada pessoa, podendo envolver três tipos principais de sintomas:
- Desatenção: dificuldade em manter o foco, cometer erros por descuido, esquecer compromissos ou tarefas.
- Hiperatividade: inquietação constante, dificuldade em permanecer sentado, fala excessiva.
- Impulsividade: agir sem pensar, interromper conversas, dificuldade em esperar a vez.
Nem todos os pacientes apresentam todos os sintomas. Alguns têm predominância em um ou dois aspectos, o que influencia o tipo de diagnóstico e o tratamento indicado.
Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico do TDAH requer uma avaliação multidisciplinar, que pode envolver profissionais como:
Neuropediatras
Neurologistas
Psiquiatras
Neuropsicólogos
Além de entrevistas e observações clínicas, são utilizadas escalas de avaliação, como a Escala de Conners, aplicadas a pais, professores e, quando possível, ao próprio paciente. Também podem ser solicitados exames médicos para descartar outras condições com sintomas semelhantes.
TDAH em Crianças e Adolescentes
Os sinais do TDAH geralmente aparecem ainda na infância e podem afetar o desempenho escolar, os relacionamentos sociais e a convivência familiar. Um diagnóstico precoce permite o início rápido de intervenções que ajudam a criança a desenvolver estratégias de enfrentamento.
O tratamento pode incluir:
Medicação estimulante ou não estimulante, sob orientação médica
Psicoterapia e apoio psicológico
Adaptações escolares e rotinas organizadas
Atividades estruturadas, como esportes e artes
O papel dos pais e educadores é essencial nesse processo, oferecendo apoio emocional, reforço positivo e ambiente seguro.
Tratamento para o TDAH
Não há cura para o TDAH, mas o tratamento adequado pode melhorar significativamente a qualidade de vida. Ele pode incluir:
Psicoterapia: ajuda na organização, controle da impulsividade e autoestima
Mudanças no estilo de vida: como manter uma rotina estruturada, usar lembretes visuais e praticar atividade física
Medicação: estimulantes (como metilfenidato) ou não estimulantes (como atomoxetina), sempre com prescrição médica
Cada caso é único, e o tratamento deve ser adaptado às necessidades específicas do paciente, levando em conta sua idade, rotina e objetivos pessoais e profissionais.
É possível prevenir o TDAH?
Embora não exista uma forma definitiva de prevenir o TDAH, é possível reduzir fatores de risco com cuidados desde a gestação. Algumas medidas incluem:
Acompanhamento pré-natal adequado
Evitar o uso de álcool, tabaco ou drogas durante a gravidez
Alimentação saudável e ambiente familiar estável
Acompanhamento médico e estímulo ao desenvolvimento infantil desde os primeiros anos
Esses cuidados ajudam a promover o desenvolvimento cerebral saudável e reduzir a chance de agravamento de possíveis sintomas.
Quer saber mais?
Acesse a site da Einstein – Bem-Estar e Saúde Mental e encontre conteúdos e orientações confiáveis sobre o TDAH e outros transtornos do neurodesenvolvimento.
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