Em live, presidente comentou decisão da agência de saúde ao pedir lockdown somente em casos extremos
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a criticar medidas adotadas para frear o avanço da pandemia de Covid-19, além de garantir "estar acertando" palpites em relação ao vírus, em transmissão nas redes sociais nesta quinta-feira (15).
Ao comentar sobre o pedido da Organização Mundial de Saúde (OMS) para não haver bloqueio total na Europa, o chefe do Executivo afirmou "estar um passo à frente" do órgão.
"Temos aqui uma matéria de 1º de abril, parece Dia da Mentira, mas não é, não: 'OMS diz que contenção de coronavírus inclui lockdown'. E, agora, seis meses depois, outra matéria: 'OMS pede Europa para não utilizar confinamentos. Não fazer lockdown'. Acho que vou acabar indo para a OMS ou o Tedros Adhanom [diretor-geral da agência] continua lá? Está 7 a 0 para mim, não é 7 a 1, não: não perdi nenhuma ainda. Alguns acham que eu chutei, mas é muito chute para dar tudo certo. É questão de estudar, ir atrás, conversar com médicos, embaixadores", declarou.
Bolsonaro ainda defendeu o uso da hidroxicloroquina no tratamento do coronavírus. No entanto, ressaltou, que o remédio precisa de prescrição médica. O medicamento não possui eficácia científica comprovada.
Veja na íntegra:
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a criticar medidas adotadas para frear o avanço da pandemia de Covid-19, além de garantir "estar acertando" palpites em relação ao vírus, em transmissão nas redes sociais nesta quinta-feira (15).
Ao comentar sobre o pedido da Organização Mundial de Saúde (OMS) para não haver bloqueio total na Europa, o chefe do Executivo afirmou "estar um passo à frente" do órgão.
"Temos aqui uma matéria de 1º de abril, parece Dia da Mentira, mas não é, não: 'OMS diz que contenção de coronavírus inclui lockdown'. E, agora, seis meses depois, outra matéria: 'OMS pede Europa para não utilizar confinamentos. Não fazer lockdown'. Acho que vou acabar indo para a OMS ou o Tedros Adhanom [diretor-geral da agência] continua lá? Está 7 a 0 para mim, não é 7 a 1, não: não perdi nenhuma ainda. Alguns acham que eu chutei, mas é muito chute para dar tudo certo. É questão de estudar, ir atrás, conversar com médicos, embaixadores", declarou.
Bolsonaro ainda defendeu o uso da hidroxicloroquina no tratamento do coronavírus. No entanto, ressaltou, que o remédio precisa de prescrição médica. O medicamento não possui eficácia científica comprovada.
Veja na íntegra:
Fonte: SBT JORNALISMO
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