Até dezembro, Tiago Dias (PC do B), vai receber apenas um salário mínimo, diferente da remuneração de R$ 15 mil do cargo.
Não faltaram informações nos últimos dias sobre prefeitos que sancionaram aumento de subsídios tanto para si, quanto para vereadores e secretários municipais. Mas diferente destes, o prefeito da cidade baiana, Jacobina, no norte do Estado, baixou um decreto reduzindo o próprio salário em cerca de 92%. Até dezembro deste ano, Tiago Dias (PC do B) vai receber apenas um salário mínimo, e não a remuneração de R$ 15 mil do cargo. As informações são do Portal G1.
O gestor, que é agricultor, também chamou atenção ao ir para a posse montado em um boi. De acordo com ele, a redução foi uma medida tomada para dar exemplo ao trabalhador, já que a maioria das pessoas de Jacobina também sobrevivem com um salário mínimo.
“Eu tomei algumas decisões já na pré-candidatura, e uma delas foi que eu iria reduzir o salário do prefeito para o mínimo.
Pela sensibilidade que o homem público tem que ter, de que o trabalhador é trabalhador. 90% das pessoas em Jacobina e em outros estados do Brasil sobrevivem com um salário mínimo, diferente do prefeito. Eu tenho aqui carro à disposição, combustível à disposição, assessoria à disposição. Estou bem à frente do trabalhador e da trabalhadora nesse ponto. Então a gente tem que dar o exemplo”, disse ele.
No decreto publicado na segunda-feira (4), apenas o prefeito teve salário reduzido. Com a redução salarial, o retorno do dinheiro para os cofres públicos é de cerca de R$ 170 mil. O prefeito disse que esse dinheiro será investido em instituições que prestam apoio a crianças em situação de vulnerabilidade social.
“Já estão todos atentos, para que esse recurso que vai retornar do meu salário seja distribuído proporcionalmente para as instituições que cuidam de crianças vulneráveis. Algumas nós já temos convênios, do município com a instituição. Aí a minha equipe está vendo se vai arquivar nesses convênios, abrindo novos recursos, ou se vão abrir novos convênios para os repasses. A gente vai cuidar disso até o final do mês”, disse.
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Foto: reprodução |
Não faltaram informações nos últimos dias sobre prefeitos que sancionaram aumento de subsídios tanto para si, quanto para vereadores e secretários municipais. Mas diferente destes, o prefeito da cidade baiana, Jacobina, no norte do Estado, baixou um decreto reduzindo o próprio salário em cerca de 92%. Até dezembro deste ano, Tiago Dias (PC do B) vai receber apenas um salário mínimo, e não a remuneração de R$ 15 mil do cargo. As informações são do Portal G1.
O gestor, que é agricultor, também chamou atenção ao ir para a posse montado em um boi. De acordo com ele, a redução foi uma medida tomada para dar exemplo ao trabalhador, já que a maioria das pessoas de Jacobina também sobrevivem com um salário mínimo.
“Eu tomei algumas decisões já na pré-candidatura, e uma delas foi que eu iria reduzir o salário do prefeito para o mínimo.
Pela sensibilidade que o homem público tem que ter, de que o trabalhador é trabalhador. 90% das pessoas em Jacobina e em outros estados do Brasil sobrevivem com um salário mínimo, diferente do prefeito. Eu tenho aqui carro à disposição, combustível à disposição, assessoria à disposição. Estou bem à frente do trabalhador e da trabalhadora nesse ponto. Então a gente tem que dar o exemplo”, disse ele.
No decreto publicado na segunda-feira (4), apenas o prefeito teve salário reduzido. Com a redução salarial, o retorno do dinheiro para os cofres públicos é de cerca de R$ 170 mil. O prefeito disse que esse dinheiro será investido em instituições que prestam apoio a crianças em situação de vulnerabilidade social.
“Já estão todos atentos, para que esse recurso que vai retornar do meu salário seja distribuído proporcionalmente para as instituições que cuidam de crianças vulneráveis. Algumas nós já temos convênios, do município com a instituição. Aí a minha equipe está vendo se vai arquivar nesses convênios, abrindo novos recursos, ou se vão abrir novos convênios para os repasses. A gente vai cuidar disso até o final do mês”, disse.
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