Foto: Priscila Melo/Bahia Notícias |
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou pesquisa que apontou a Bahia como o estado com maior taxa de desemprego do segundo trimestre, chegando a 15,5%, o menor índice desde 2015. A região também liderou a estatística entre janeiro e março deste ano, com uma porcentagem de 17,6% (relembre aqui). O levantamento PNAD Contínua foi publicado nesta sexta-feira (12).
Assim como o desemprego, a Bahia liderou o ranking de maior número de desalentados, pessoas que gostariam de trabalhar, mas estão desmotivadas com o mercado de trabalho. O estado registrou 612 mil trabalhadores em potencial nesta condição. Em relação à taxa percentual, foi o Maranhão (14,8%).
A Bahia subiu para a terceira colocação no quesito de subutilização da força do trabalho, que inclui as taxas de desocupação, a de subocupação por insuficiência de horas e a desalentados. O percentual do estado diminuiu de 37,6% para 34,9%, porém a Bahia ganhou uma posição, pois o Alagoas, que ocupava o terceiro lugar, baixou seu índice de 38.6% para 33,6%.
Os baianos mantiveram na quinta colocação em relação a taxa de informalidade da população ocupada, com um percentual de 53,1%. No primeiro trimestre deste ano, o IBGE havia apontado um valor de 54,7%. No Brasil, a taxa de informalidade foi de 40,1% para 40%, segundo o último levantamento PNAD.
O estado da Bahia subiu duas colocações no ranking de empregados com carteira assinada no setor privado, saindo da 23ª posição para a 21ª, entre as 28 unidades federativas do Brasil. Enquanto no primeiro trimestre o estado registrou uma taxa de 55,9%, no último estudo os baianos atingiram 56,7%.
BRASIL
A taxa de desemprego do Brasil, no geral, recuou de 1.8 ponto percentual no segundo trimestre, em comparação com o período anterior, e alcançou a margem de 9,3%. 22 dos 27 estados registraram queda na desocupação no segundo trimestre deste ano, de acordo com o IBGE.
Fonte: Bahia Notícias
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