Cigarro tem mais de 4,7 mil substâncias nocivas à saúde

Foto: Divulgação/Santa Casa de Misericórdia de Itabuna 

Ao inalar um cigarro, o fumante absorve mais de 4.700 substâncias nocivas à saúde, sendo 43 cancerígenas. Aravés do hotsite http://www.seeuparardefumar.com.br/ e das redes sociais, uma calculadora virtual mostra quanto a pessoa pode economizar ao deixar de fumar, transformando essa economia em sonhos de consumo, e quais os benefícios à saúde que um ex-fumante adquire imediatamente ou anos após deixar o vício. Em 20 minutos a pressão arterial e a frequência do pulso voltam ao normal. Em 2 horas não há mais nicotina circulante no sangue. Em 1 ano o risco de doenças ligadas aos males do coração, como infarto, cai pela metade.

O cigarro é responsável por 90% dos casos de câncer de pulmão, o tumor maligno mais comum em todo mundo e um dos mais letais. No Brasil, o INCA estima 28.220 novos casos de câncer de pulmão para 2017.

Mesmo após tomar a decisão de se parar de fumar, é fundamental que a pessoa acompanhe a saúde. Os males oriundos do fumo são inúmeros e a detecção precoce é o melhor caminho para uma vida com mais qualidade. O rastreamento do câncer de pulmão reduz em 20% a mortalidade por este tipo de tumor ao identificar a doença em sua fase inicial. Os exames de rastreamento são indicados para pacientes fumantes, de 55 a 74 anos, que fumam 30 maços por ano ou que pararam de fumar há menos de 15 anos. A cirurgia minimamente invasiva (cirurgia torácica videoassistida) oferece tratamento adequado do câncer de pulmão localizado, com rápida recuperação, sendo possível o tratamento de pacientes mais idosos e com graus variados de comprometimento da função pulmonar. Os novos tratamento com drogas-alvo e a imunoterapia são exemplos dos avanços recentes no tratamento do paciente com câncer de pulmão avançado, oferecendo ao paciente melhora significativa em sua qualidade de vida.

Você conhece bem um cigarro?

Mais de 4.700 substâncias tóxicas são encontradas na fumaça do cigarro. Fumantes e quem convive com eles, os chamados fumantes passivos, estão sujeitos aos efeitos tóxicos do cigarro. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera o tabagismo a principal causa de morte evitável no mundo. De acordo com a OMS, a cada ano mais de cinco milhões de pessoas morrem em todo mundo em consequência do consumo de cigarro. No Brasil, 200 mil mortes por ano são atribuídas ao hábito de fumar.

Cerca de cinquenta doenças estão associadas ao tabagismo, câncer (de lábio, língua, laringe, esôfago, pulmão, bexiga, mama e outros), o infarto agudo do miocárdio, o enfisema pulmonar e a bronquite crônica, AVC ou derrame cerebral, a hipertensão e a impotência sexual.

Quinze anos é o tempo necessário para que os ex-fumantes passem a ter os mesmo riscos de desenvolver doenças daquelas pessoas que nunca fumaram.

Informações do Mariani 24 horas 

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