Praça Lourival Monte /Foto: Divulgação/google/Tripadvisor |
O Ministério Público estadual, por meio da promotora de Justiça Jessica Camille Goulart, recomendou ontem, dia 20, ao Município de Amargosa que elabore e envie ao MP cronograma com datas fixadas para a reforma das Unidades de Saúde da Família (USFs) Catiara e Espaço Verde localizada na cidade. No documento, o MP recomendou ainda que o Município elabore cronograma para a nomeação de mais dois agentes comunitários de saúde para a USF Catiara, comprovando no prazo de 15 dias as providências adotadas.
Segundo a promotora de Justiça, a USF Catiara “não possui padrões minimamente satisfatórios ao atendimento à saúde da população”. Ela complementou que a unidade fica localizada em um imóvel impróprio para a realização do serviço. Além disso não há acessibilidade em todo o local, já que não existem rampas para acesso a todas as salas e nem banheiros adaptados.
“O local possui salas de recepção de material, lavagem e descontaminação, e sala de esterilização improvisadas, além de uma sala de curativos sem iluminação ou ventilação natural”, destacou a promotora de Justiça Jessica Camille Goulart. Outro problema relatado pela promotora de Justiça é a falta de agentes comunitários, pois só existem três para cinco áreas de atuação, “de modo que duas áreas estão descobertas. Portanto, as equipes não conseguem prestar o devido serviço à população e não conseguem acompanhar efetivamente os pacientes, prejudicando a busca ativa de pacientes na cidade”.
Segundo a promotora de Justiça, a USF Catiara “não possui padrões minimamente satisfatórios ao atendimento à saúde da população”. Ela complementou que a unidade fica localizada em um imóvel impróprio para a realização do serviço. Além disso não há acessibilidade em todo o local, já que não existem rampas para acesso a todas as salas e nem banheiros adaptados.
“O local possui salas de recepção de material, lavagem e descontaminação, e sala de esterilização improvisadas, além de uma sala de curativos sem iluminação ou ventilação natural”, destacou a promotora de Justiça Jessica Camille Goulart. Outro problema relatado pela promotora de Justiça é a falta de agentes comunitários, pois só existem três para cinco áreas de atuação, “de modo que duas áreas estão descobertas. Portanto, as equipes não conseguem prestar o devido serviço à população e não conseguem acompanhar efetivamente os pacientes, prejudicando a busca ativa de pacientes na cidade”.
Informações do MP/BA
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