Na madrugada desta terça-feira, o Supremo Tribunal Federal iniciou o julgamento virtual de mais cinco acusados pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Até 2 de outubro, dez ministros estão aptos a votar.
O primeiro a depositar o voto foi o relator, ministro Alexandre de Moraes. Ele condenou os réus João Lucas Vale Giffoni, Jupira da Cruz Rodrigues e Nilma Lacerda Alves a 14 anos de prisão. Davis Baek, a 12 anos, e Moacir José dos Santos, a uma pena de 17 anos.
Todos foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República pelos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e dano qualificado.
As defesas dos acusados argumentam que eles não participaram das depredações e que entraram nos prédios da Praça dos Três Poderes no dia dos atos antidemocráticos para se protegerem.
É o caso de João Lucas Valle Giffoni. A sua defesa diz que ele entrou no Congresso para fugir das bombas de gás lacrimogêneo
O mesmo com Jupira Silvana da Cruz Rodrigues, vive em Betim, Minas Gerais, que entrou no Palácio do Planalto. Os advogados afirmam que "não há nenhuma evidência" de que ela tenha participado da depredação.
Nilma Lacerda Alves, de Barreiras, na Bahia, também foi presa no Palácio do Planalto; e a defesa declarou que ela não participou das depredações.
Davis Baek, morador de São Paulo, foi preso na Praça dos Três Poderes. Ele tinha dois rojões, cartuchos de gás lacrimogêneo, uma faca e um canivete. A defesa sustentou que ele não participou da depredação.
A defesa de Moacir Jose dos Santos, de Cascavel, preso também no Palácio do Planalto, disse que o réu não aderiu aos atos de depredação e que ele também entrou no Palácio para se proteger.
O julgamento de Reginaldo Carlos Beagiato Garcia, que também estava previsto, foi retirado da análise no plenário virtual.
Vale lembrar que há duas semanas, o STF condenou os três primeiros réus.
O primeiro a depositar o voto foi o relator, ministro Alexandre de Moraes. Ele condenou os réus João Lucas Vale Giffoni, Jupira da Cruz Rodrigues e Nilma Lacerda Alves a 14 anos de prisão. Davis Baek, a 12 anos, e Moacir José dos Santos, a uma pena de 17 anos.
Todos foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República pelos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e dano qualificado.
As defesas dos acusados argumentam que eles não participaram das depredações e que entraram nos prédios da Praça dos Três Poderes no dia dos atos antidemocráticos para se protegerem.
É o caso de João Lucas Valle Giffoni. A sua defesa diz que ele entrou no Congresso para fugir das bombas de gás lacrimogêneo
O mesmo com Jupira Silvana da Cruz Rodrigues, vive em Betim, Minas Gerais, que entrou no Palácio do Planalto. Os advogados afirmam que "não há nenhuma evidência" de que ela tenha participado da depredação.
Nilma Lacerda Alves, de Barreiras, na Bahia, também foi presa no Palácio do Planalto; e a defesa declarou que ela não participou das depredações.
Davis Baek, morador de São Paulo, foi preso na Praça dos Três Poderes. Ele tinha dois rojões, cartuchos de gás lacrimogêneo, uma faca e um canivete. A defesa sustentou que ele não participou da depredação.
A defesa de Moacir Jose dos Santos, de Cascavel, preso também no Palácio do Planalto, disse que o réu não aderiu aos atos de depredação e que ele também entrou no Palácio para se proteger.
O julgamento de Reginaldo Carlos Beagiato Garcia, que também estava previsto, foi retirado da análise no plenário virtual.
Vale lembrar que há duas semanas, o STF condenou os três primeiros réus.
Fonte: Rádio Agência/Agência Brasil - EBC
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