Agência Brasil ▪︎ Por Gabriel Brum
O Exército recuperou oito das 21 armas que foram furtadas do quartel de Barueri, em São Paulo. O armamento foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira. O Comando Militar do Sudeste afirmou que se tratam de oito metralhadoras, sendo quatro calibre .50 e quatro calibre 7,62.
Em nota, o Comando Militar do Sudeste afirmou que, entre as linhas de investigação, a mais provável é que as armas foram furtadas com a participação de militares do Arsenal de Guerra de São Paulo. Há a possibilidade do desvio ter ocorrido entre 5 e 8 de setembro. O inquérito corre em sigilo.
O chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste, general Maurício Vieira Gama, deu entrevista, mas não divulgou nomes de suspeitos. Disse que ainda não tinha informações sobre como as armas foram parar no Rio de Janeiro.
Segundo o general, as investigações apuram o período entre 6 de setembro e 10 de outubro.
O general Vieira Gama confirmou que o diretor do Arsenal de Guerra de São Paulo vai ser exonerado. Os militares que tinham função de fiscalização e controle poderão ser responsabilizados, os militares temporários vão ser expulsos e os de carreira submetidos a conselhos de justificação ou disciplina.
O Exército recuperou oito das 21 armas que foram furtadas do quartel de Barueri, em São Paulo. O armamento foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira. O Comando Militar do Sudeste afirmou que se tratam de oito metralhadoras, sendo quatro calibre .50 e quatro calibre 7,62.
Em nota, o Comando Militar do Sudeste afirmou que, entre as linhas de investigação, a mais provável é que as armas foram furtadas com a participação de militares do Arsenal de Guerra de São Paulo. Há a possibilidade do desvio ter ocorrido entre 5 e 8 de setembro. O inquérito corre em sigilo.
O chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste, general Maurício Vieira Gama, deu entrevista, mas não divulgou nomes de suspeitos. Disse que ainda não tinha informações sobre como as armas foram parar no Rio de Janeiro.
Segundo o general, as investigações apuram o período entre 6 de setembro e 10 de outubro.
O general Vieira Gama confirmou que o diretor do Arsenal de Guerra de São Paulo vai ser exonerado. Os militares que tinham função de fiscalização e controle poderão ser responsabilizados, os militares temporários vão ser expulsos e os de carreira submetidos a conselhos de justificação ou disciplina.
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