‘Celular Seguro’: governo lança app para bloquear celulares roubados

(Imagem: Divulgação

O Ministério da Justiça lancou nesta terça-feira (19), o aplicativo "Celular Seguro" que tem como objetivo tornar celulares inúteis após furtos ou roubos. Disponível para download na Play Store e na Apple Store,  o app permite bloqueio rápido do dispositivo, linha telefônica e aplicativos bancários. 

Usuários cadastram telefones em dispositivos confiáveis para efetuar o bloqueio. Parcerias incluem Anatel, Febraban e bancos. Apesar do aumento nos casos de furtos e roubos de celulares, o serviço não substitui a comunicação com autoridades e instituições relevantes. 

Como funciona o app Celular Seguro

  • Após instalar o app, o usuário deve se cadastrar, usando sua conta gov.br.
  • Depois, ele precisa aceitar os termos de uso — essa parte é importante, porque é aqui que estão as instituições (bancos e operadoras) participantes do projeto.
  • Feito isso, o usuário deve registrar seu aparelho, com dados como marca, modelo, número telefônico, operadora, número de série e número IMEI, entre outros.
  • O usuário também deve cadastrar pessoas de confiança, que passam a ter acesso aos aparelhos registrados. Caso o celular seja roubado, furtado ou perdido, essas pessoas podem criar a “ocorrência” no lugar da vítima e notificar bancos e operadoras.
  • Em caso de perda, furto ou roubo, a “ocorrência” deve ser registrada no próprio app Celular Seguro.
  • Ao tocar no botão Registrar Ocorrência, o usuário pode escolher entre os seus aparelhos ou os de pessoas de confiança.
  • Após escolher o celular que foi perdido ou roubado, é necessário tocar no botão Alerta e preencher alguns dados: data, tipo de situação, hora, estado e cidade.
  • O sistema gera um número de protocolo. Este número será necessário em atendimentos posteriores nos bancos e operadoras.

Aplicativo não bloqueia celular

O app Celular Seguro notifica bancos e operadoras sobre o roubo de um aparelho vinculado a um determinado CPF. Porém não há nenhum efeito sobre o aparelho em si. Nem Google, nem Apple, nem fabricantes estão listados como parceiros da iniciativa.




 

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