Brasil celebra melhor campanha paralímpica com 89 medalhas em Paris

O país ficou em quinto lugar geral e conquistou medalhas inéditas
© Silvio Avila/CPB/Direitos Reservados

Agência Brasil | por Renato Ribeiro 

O Brasil fez a melhor campanha da história nos Jogos Paralímpicos em Paris.

O país ficou em quinto lugar geral com 89 medalhas.

Foram 25 medalhas de ouro; 26 de prata; e 38 de bronze. Superando as 72 conquistas em Tóquio 2020 e na Rio-2016.

O nosso país ficou atrás apenas da China, Grã-Bretanha, Estados Unidos e Holanda.

A delegação brasileira, formada por 280 atletas, foi a maior da história em jogos paralímpicos.

Desses, 255 eram atletas com deficiência, sendo 117 mulheres, o maior número desde o início das participações do Brasil.

Os paratletas do Brasil quebraram diversos recordes: paralímpicos, mundiais, de pódios e de medalhas de ouro; com destaque para atletismo, natação, canoagem e halterofilismo.

O presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Mizael Conrado, disse que essa foi uma campanha irretocável.

A nadadora Carol Santiago conquistou três medalhas de ouro em Paris.

Assim, ela se tornou a mulher que mais subiu ao primeiro lugar do pódio na história do Brasil, com seis medalhas de ouro ao todo.

Além de outras quatro, somando 10 pódios em paralímpiadas.

Já Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, conquistou três medalhas de ouro e se tornou bicampeão paralímpico em duas provas.

Além disso, o Brasil conseguiu medalhas inéditas, caso da prata no Triathlon; do bronze no badminton; e da prata no tiro esportivo.

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