Segundo o engenheiro agrônomo Héctor Medina, em aproximadamente um quilômetro quadrado de nuvem podem ter até 40 milhões de insetos
Uma nuvem de gafanhotos, que vieram do Paraguai, entraram na Argentina na semana passada e destruíram lavouras de milho do país. Agora, os insetos avançam para a fronteira do Brasil com o Uruguai.
Produtores rurais e funcionários do governo da Argentina estão monitorando a situação e segundo projeção do país vizinho, os insetos podem chegar ao oeste do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, oferecendo riscos às lavouras desses estados.
O engenheiro agrônomo argentino Héctor Medina disse à agência Reuters que em aproximadamente um quilômetro quadrado de nuvem podem ter até 40 milhões de insetos, que consomem em um dia pastagens equivalentes ao que 2 mil vacas ou 350 mil pessoas comem, disse
O governo argentino afirma que os insetos podem passar por vilas e cidades, mas não causam danos diretos aos seres humanos, apenas causam riscos a plantações e pastagens.
Foto : Divulgação/Governo da Província de Córdoba |
Uma nuvem de gafanhotos, que vieram do Paraguai, entraram na Argentina na semana passada e destruíram lavouras de milho do país. Agora, os insetos avançam para a fronteira do Brasil com o Uruguai.
Produtores rurais e funcionários do governo da Argentina estão monitorando a situação e segundo projeção do país vizinho, os insetos podem chegar ao oeste do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, oferecendo riscos às lavouras desses estados.
O engenheiro agrônomo argentino Héctor Medina disse à agência Reuters que em aproximadamente um quilômetro quadrado de nuvem podem ter até 40 milhões de insetos, que consomem em um dia pastagens equivalentes ao que 2 mil vacas ou 350 mil pessoas comem, disse
O governo argentino afirma que os insetos podem passar por vilas e cidades, mas não causam danos diretos aos seres humanos, apenas causam riscos a plantações e pastagens.
Ante el ingreso de #langostas al norte de la provincia de #SantaFe, @MinAgriCba y @SenasaAR monitorean la situación. ⚠ En #Córdoba, ambos estamentos tienen protocolos de trabajo para activar en caso del ingreso de la plaga. ✅ Más info 👉 https://t.co/TnK5eCTSR3 pic.twitter.com/bPlxTZV1II
— Gobierno de Córdoba (@gobdecordoba) June 22, 2020
(Metro1)
Postar um comentário