Tempestades de raios, granizos e ventos de quase 200 km/h atingiram cidades do interior do estado, que ainda se recuperava dos danos provocados pelo ciclone-bomba
Dois tornados atingiram o interior de Santa Catarina, deixando 957 pessoas desabrigadas ou desalojadas e um rastro de destruição. Ainda não há relatos de vítimas ou feridos.
Moradores registraram o momento em que a nuvem em formato espiral tocou o solo. As cidades do norte, oeste e meio-oeste catarinense foram atingidas por uma tempestade de raios, granizos e ventos de cerca de 200 quilômetros por hora.
"As supercelulas de temporal, elas começaram a se formar no nordeste da Argentina e depois se deslocaram para Santa Catarina. Ao chegar no estado de Santa Catarina e ganharem intensidade, avançaram de Oeste para Leste, e nessa trajetória aí, relacionando com o relevo da região, com diferentes condições de temperatura, mesmo de pressão atmosférica, acabou de fazer esses tornados muito localizados, muito pontuais, mas com grande poder destrutivo", explica o meteorologista Estael Sias.
O estado ainda se recuperava do ciclone-bomba, que aconteceu no dia 30 de junho. Com ventos de 120 quilômetros por hora, o fenômeno foi o pior desastre com ventos da história de Santa Catarina. Cidades foram devastadas e 13 pessoas morreram.
(Informações do SBT.COM.BR/JORNALISMO)
Dois tornados atingiram o interior de Santa Catarina, deixando 957 pessoas desabrigadas ou desalojadas e um rastro de destruição. Ainda não há relatos de vítimas ou feridos.
Moradores registraram o momento em que a nuvem em formato espiral tocou o solo. As cidades do norte, oeste e meio-oeste catarinense foram atingidas por uma tempestade de raios, granizos e ventos de cerca de 200 quilômetros por hora.
"As supercelulas de temporal, elas começaram a se formar no nordeste da Argentina e depois se deslocaram para Santa Catarina. Ao chegar no estado de Santa Catarina e ganharem intensidade, avançaram de Oeste para Leste, e nessa trajetória aí, relacionando com o relevo da região, com diferentes condições de temperatura, mesmo de pressão atmosférica, acabou de fazer esses tornados muito localizados, muito pontuais, mas com grande poder destrutivo", explica o meteorologista Estael Sias.
O estado ainda se recuperava do ciclone-bomba, que aconteceu no dia 30 de junho. Com ventos de 120 quilômetros por hora, o fenômeno foi o pior desastre com ventos da história de Santa Catarina. Cidades foram devastadas e 13 pessoas morreram.
(Informações do SBT.COM.BR/JORNALISMO)
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