De iniciativa da Interpol, ação mira crimes de tráfico de pessoas e contrabando de migrantes
Foto: PF |
Brasília/DF. Entre os dias 27/11 e 1/12, a Polícia Federal efetivou a 5ª edição da Operação Turquesa, tendo como objetivos principais desarticular organizações criminosas atuantes no tráfico de pessoas, contrabando de migrantes e crimes conexos nas Américas. Os trabalhos se deram em dois níveis: ações de polícia judiciária e controle migratório.
Com apoio da Interpol e de autoridades policiais de Espanha e Portugal, os trabalhos da PF contaram com cerca de 100 policiais e ocorreram nos seguintes locais: Brasília/DF (Centro de Comando); São Paulo (Aeroporto de Guarulhos); Rio de Janeiro (Aeroporto do Galeão); Foz do Iguaçu/PR; Pacaraima/RR e Boa Vista/RR; Rio Branco/AC e Assis Brasil/AC; Oiapoque/AP; Tabatinga/AM; e Santana do Livramento/RS.
Os trabalhos policiais focaram na verificação de várias rotas de contrabando de migrantes pelo país, análise de diversos tipos de recrutamentos de pessoas e até bebês. Dentre vários resultados, a Turquesa evitou a saída do país de três vítimas de tráfico de pessoas. Os próximos passos serão o aprofundamento e investigação das notícias-crimes decorrentes das fiscalizações.
Como já destacado, os delitos de tráfico de pessoas, contrabando de migrantes e crimes conexos (como uso de documento falso) foram as principais linhas de ação da Polícia Federal. As penas somadas para quem comete tais crimes podem alcançar 18 anos de reclusão.
Operação em números
Foram deflagradas três operações de polícia judiciária:
1) Operação Relicta em Itambacuri/MG e Governador Valadares/MG: com expedição de quatro mandados de busca e apreensão e cinco mandos mandados de prisão preventiva;
2) Operação White Sand em São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina: com expedição de cinco mandados de busca e apreensão;
3) Operação Deverra em Campinas/SP: com expedição de cinco mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva.
Além disso, duas pessoas foram presas em flagrante (uma por contrabando de migrantes em Assis Brasil/AC e outra por uso de documento falso em Guarulhos/SP). Na Operação Relicta, foram bloqueados R$ 1.4 milhão.
Por fim, nos cinco dias de trabalhos, 22.605 pessoas de diferentes nacionalidades foram fiscalizadas.
Com apoio da Interpol e de autoridades policiais de Espanha e Portugal, os trabalhos da PF contaram com cerca de 100 policiais e ocorreram nos seguintes locais: Brasília/DF (Centro de Comando); São Paulo (Aeroporto de Guarulhos); Rio de Janeiro (Aeroporto do Galeão); Foz do Iguaçu/PR; Pacaraima/RR e Boa Vista/RR; Rio Branco/AC e Assis Brasil/AC; Oiapoque/AP; Tabatinga/AM; e Santana do Livramento/RS.
Os trabalhos policiais focaram na verificação de várias rotas de contrabando de migrantes pelo país, análise de diversos tipos de recrutamentos de pessoas e até bebês. Dentre vários resultados, a Turquesa evitou a saída do país de três vítimas de tráfico de pessoas. Os próximos passos serão o aprofundamento e investigação das notícias-crimes decorrentes das fiscalizações.
Como já destacado, os delitos de tráfico de pessoas, contrabando de migrantes e crimes conexos (como uso de documento falso) foram as principais linhas de ação da Polícia Federal. As penas somadas para quem comete tais crimes podem alcançar 18 anos de reclusão.
Operação em números
Foram deflagradas três operações de polícia judiciária:
1) Operação Relicta em Itambacuri/MG e Governador Valadares/MG: com expedição de quatro mandados de busca e apreensão e cinco mandos mandados de prisão preventiva;
2) Operação White Sand em São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina: com expedição de cinco mandados de busca e apreensão;
3) Operação Deverra em Campinas/SP: com expedição de cinco mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva.
Além disso, duas pessoas foram presas em flagrante (uma por contrabando de migrantes em Assis Brasil/AC e outra por uso de documento falso em Guarulhos/SP). Na Operação Relicta, foram bloqueados R$ 1.4 milhão.
Por fim, nos cinco dias de trabalhos, 22.605 pessoas de diferentes nacionalidades foram fiscalizadas.
Foto: PF |
Fonte: Comunicação Social da PF | leia texto original aqui
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