Foto: Luiz Carrera/SEC |
As doações são feitas nos três turnos de funcionamento das unidades escolares. Podem ser doados alimentos não perecíveis, como arroz, feijão, açúcar, óleo, farinha, macarrão, café, leite em pó, flocos de milho e tapioca, exceto sal. No Centro Educacional Monteiro Lobato – Educação Integral, localizado no município de Firmino Alves, a comunidade escolar está se mobilizando para a montagem e a separação das cestas básicas arrecadadas junto à população local. “Nossa escola conseguiu um grande número de doações para o programa. Os pequenos comerciantes e a população da cidade doaram 195 cestas com 14 itens cada. Estamos todos orgulhosos de participar desta ação”, afirmou a gestora da escola, Sandra Helena França.
O aluno do 2° ano do Ensino Médio do Centro Educacional, Kauan Rocha, avalia que a campanha desperta a empatia e a solidariedade. “Essa ação foi muito importante para a nossa cidade e a experiência de poder participar das etapas foi algo muito prazeroso para nós, alunos. Nossa escola conseguiu fazer um trabalho bastante positivo”.
Para atingir o objetivo, a campanha apoia a produção e o acesso a alimentos saudáveis e estabelece estruturas de produção, abastecimento, distribuição e regulação desses produtos. As ações estão mobilizando todas as áreas do governo estadual e contam com a parceria de uma rede de equipamentos públicos e integrados, envolvendo municípios, movimentos sociais e populares, iniciativa privada e organizações da sociedade civil, religiosas, sindicais, culturais e educacionais do campo e da cidade.
Alimentação escolar
Com foco em assegurar a segurança alimentar dos estudantes e de suas famílias, o Governo do Estado também tem investido em políticas públicas estruturantes. Um dos exemplos é o reforço na alimentação escolar, que teve recursos próprios do executivo estadual no valor de R$ 234 milhões, além do aporte recebido pelo Governo Federal, por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
Destaca-se, ainda, o Programa Bolsa Presença, destinado a famílias de estudantes matriculados na rede estadual de ensino, em condições de vulnerabilidade socioeconômica e cadastradas no CadÚnico, cujo objetivo é assegurar a presença dos estudantes na escola. Cada família beneficiada recebe R$ 150 por mês, acrescidos de R$ 50 a partir do segundo aluno matriculado. Para este ano, o Governo da Bahia destinou R$ 700 milhões ao programa.
Fonte: Ascom/SEC
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